Itaú/reprodução
O Itaú Unibanco, dono da marca mais valiosa do Brasil, segundo a Forbes, celebra seu centenário com uma mudança significativa em sua marca. A atualização do logotipo reflete a evolução da instituição e sua visão de futuro.
O Itaú Unibanco, gigante bancário brasileiro, celebra 100 anos de história com uma mudança significativa: uma nova expressão de marca e um conceito institucional revigorado. Desenvolvido em colaboração com as agências Africa Creative e Galeria, o novo posicionamento “Feito de Futuro” não apenas comemora um século de existência, mas convida as pessoas a refletirem sobre o tempo, legado e longevidade.
Junto com a renovação de sua identidade visual, a marca introduz um novo slogan: “Feito de Futuro”. Segundo o Itaú, a alteração do slogan é parte das reflexões sobre o tempo e marca o início das celebrações do centenário do banco, que será comemorado em 2024. Com essa mudança, o banco adota o novo slogan simbolizando uma nova fase em sua trajetória.
Execução
Ao longo de 22 meses de trabalho, foram realizados cerca de 100 estudos tipográficos, mais de 70 estudos de cores e diversos estudos de logotipo, que reexaminaram forma, cor, fontes, grafismos e expressões.
O time interno de branding da instituição liderou o trabalho, colaborando com especialistas como a consultoria estratégica americana Pentagram, sob a liderança do designer Michael Bierut, e Fabio Haag, especialista em tipografia.
Clayton Caetano, superintendente de Design da companhia, revela que o desafio de criar a nova identidade foi respeitar um legado sólido, sem perder a capacidade de ousar. “Nossa essência foi construída ao longo de décadas e com o brilhantismo de grandes nomes, como Aloízio Magalhães nos anos 60, Francesc Petit nos anos 70, que introduziu a pedra ao logo do Itaú e o laranja na identidade, e Alexandre Wollner nos anos 80, que destacou o laranja em nossas agências e sistematizou a marca com consistência e escala. Eles permaneceram como inspirações para que o novo projeto tornasse a marca mais humanizada, orgânica e contemporânea”, relata Caetano.
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